Meu pé sobre a linha curva suspensa, longe do chão.
No circo do infinito, pendo pra cá, quase tombo pra lá...
O trapezista, minha gente, já não se importa mais em cair
desde que as redes não sejam assim, piores que o chão.
suspenso o riso, balança no alto, às vezes é choro.
porque claro e escuro, afinal, fazem parte de um só dia!
E entre desequilíbrio e desenvoltura, anda e vai.
Que, de repente, se tromba com os aplausos...
Enquanto se busca o centro de gravidade,
tento lembrar da letra da canção infantil...
No circo do infinito, pendo pra cá, quase tombo pra lá...
O trapezista, minha gente, já não se importa mais em cair
desde que as redes não sejam assim, piores que o chão.
suspenso o riso, balança no alto, às vezes é choro.
porque claro e escuro, afinal, fazem parte de um só dia!
E entre desequilíbrio e desenvoltura, anda e vai.
Que, de repente, se tromba com os aplausos...
Enquanto se busca o centro de gravidade,
tento lembrar da letra da canção infantil...
5 comentários:
"Uma pirueta!
Duas piruetas!
Bravo! Bravo!
Super piruetas!
Ultra piruetas!
Bravo! Bravo!
(...)
Olha o público
Cansado de esperar.
O espetáculo
Não pode parar!
Vinte piruetas!
Trinta piruetas!
Bravo! Bravo!
Poli-piruetas!
Maxi-piruetas!
Bravo! Bravo!"
as canções infantis sempre são sabias!!!
Bravo, Lu! Bravo!
Aliás, às vezes tá bravo...
e a vida não é um circo?!
mas o que eu prefiro mesmo é pintar o nariz e brincar de ser feliz.então sai logo dessa corda bamba e vamos fazer umas piruetas no picadeiro e dps a gnt pode soltar os leões!!!!
aaahhhh e só pra constar creio eu que já te chamei pra andar de balão né?!
um dos meus passatempos prediletos,logico dps de fazer programas de indio...esses sou especialista rsrsrss
Leco, valeu pela força. só preciso me equilibrar primeiro... Abração!
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