Queria me livrar da sina,
do cárcere que me prende.
Do algoz que me açoita
sem ferir minha pele.
Da obssessão avassaladora,
desse terrível desejo
de mais e mais querer
algo que me destroi.
E matar o pássaro que canta
dentro da gaiola no quintal.
A ruina da minha paz
é o sangue que corre em mim...
5 comentários:
Léo, não dá pra matá-lo... Infelizmente... Valeu pelo auxílio e abraços!
não dá pra matá-lo; ele é tão forte quanto o que você escreveu.
=*
Luiza, é a força da fraqueza esposta...
:*
Vou plagiar um comentário de amigo meu a um texto de um amigo meu: "O que dizer? Talento, só isso, apenas talento!"
laly, acho que isso seria exagero... Mas obrigado por ler!
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