Exercício de abrir os olhos. E agora? O que vejo?Eu tão incoerente. Adoeço-me tentando me curar. Como uma febre que mata tentando matar o mal que me mataria...
Eu tão antagônico como a Física. Como uma luva que recebe a força do próprio soco em si mesma...
Eu tão estranho, que nem me reconheci.
7 comentários:
Rapha, adorei!
E vai aí uma divagação.
A luva, a cada soco, vai se tornando no entanto mais forte e mais resistente, até conseguir furar a superfície da água.
Laly, brigado! Sobre a o aumento da resistência, eis um fato! A gente aprende muito com as porradas da vida! Um grande abraço!
"Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura", diz o velho ditado.
Tenho uma versão pessoal:
- Água mole em pedra dura, tanto bate até quando acaba a água.
Tudo tem remédio, tudo tem soluçao.
Carpe diem, preciso de um pouco dessa sua fé emprestado... Fé na vida! Abraços!
às vezes temos que destruir os castelos mais lindos para reencotrarmos a nós e a nossa liberdade que está ali, presa em nós mesmos... sempre teremos que quebrar os nossos reflexos para não sermos apenas espelhos
que esta febre se cure antes de te matar
que esta luva lhe afage os cachos ao invés de lhe machucar
que as suas verdades sejam mais que o seu nítido/obscuro reflexo
estamos juntos...
pode olhar atrás de seu espelho e me encontrará
bjos
Lu,a menina no espelho.... Bjs!
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