segunda-feira, fevereiro 25, 2008

LAVAR A ALMA


A chuva que cai é doce, como aquele sabor que a gente deixou de provar porque a nossa avó se cansou de fazer aquela receita de infância.
Enquanto isso, eu espero sentado na janela o instante em que não será mais possível resistir e eu sairei correndo pela grama para tomar um banho de chuva. E lavar esse meu coração, cansado desse cinza febril e inválido.
Assovio sozinho e vou para o quarto, deixar os sapatos e a cara fechada.
Que ninguém me segure, porque agora lá vou eu lavar a minha alma.

5 comentários:

Luanda Perséfony disse...

você ainda está esperando???

...

sai logo que a chuva não tarda a acabar

...

Renato Carvalho ® disse...

vê se me chama da próxima vez...

Rapha Vieira ou um dos seus alteregos disse...

Lu e Renato, bora tomar a chuva que tá na hora delavar a alma e ir à forra1 Quem chegar por último... aproveita menos! Abraços!

Luanda Perséfony disse...

eu ja cheguei e dessa vez ate tomei banho quando cheguei que foi pra não sentir frio kkk o pior que isso é fato rsrsrs

aquele
abraço

Rapha Vieira ou um dos seus alteregos disse...

é, Lu. Sem comentários... aquele abraço tb!