Essa terra inda há de falá,
essa terra inda há de falá,
do doce e salgado dos teu risos, ô menina,
essa terra inda há de falá!
E esse teu tempero baiano
e esse teu tempero baiano
em comida mineira me ganhô, ô menina!
E canto essa roda, oiá, oiá!
Quem foi que botô tanto amô?
Quem foi que botô tanto amô
nesse meu coração capengado? Ô menina,
quem foi que botô tanto amô?
Um dia inda vô lá pro norte,
um dia inda vô lá pro norte,
pra viver com você na casinha, ô menina,
um dia inda vô lá pro norte...
3 comentários:
engraçado... essa igreja aí não me é estranha... rsrsrs
"Corro rompendo laços, abraços, beijos. Em cada passo é você quem vejo, no tele-espaço pousado em cores no além brando, corpo celeste, meta metade...
Iluminando o meu caminho e fim!
Dando a incerteza tão passageira, nós viveremos uma vida inteira eternamente...
Eu vou de sol a sol,desfeito em cor, refeito em som, perfeito em tanto amor"
...sabe aquela historia de ter medo de mim...
ontem acordei com uma música na cabeça,
aí,
o Tuti abriu o do programa dele com a danada da música,
aí,
falei, vou comentar o blog do Rapha com ela...
o estranho
é que
o post
foi escrito
hoje
bjocas
É, Lu... Se sei a história de ter medo de vc? Huummmm... Sei, com certeza! Vc e essa sua antena de captar a vida... Agora, sobre a igreja, acho que todas se parecem, mas pode ser única para quem cativa (assim como aquela rosa daquele principezinho...) Bjs!
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