Uma formiga construindo a Torre Eiffel!
Velocidade qual?
Gotejava minha parca persistência...
Aquela montanha vira planície.
O vulcão violento se extingue.
Célula a célula, a ferida fecha.
Devagar, de tanto vagar,
o caminho encontrou meus pés.
Eu procurava a luz, sem encontrar.
Eu queria um sol fúlgido que ofusca.
Mas era preciso o intermitente vaga-lume.
2 comentários:
Que lindo, Rapha! Alumiados de vaga-lume! Tem brilho nesses olhinhos aí também? Beijim
Ei, Pri!! Tem brilho nos olhos tb... hehehe...
Beijos!
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