segunda-feira, setembro 12, 2011

AQUELA CASA DE SAL


Uma formiga construindo a Torre Eiffel!
Velocidade qual?
Gotejava minha parca persistência...

Lentamente, a paisagem muda.
Aquela montanha vira planície.
O vulcão violento se extingue.
Célula a célula, a ferida fecha.

Devagar, de tanto vagar,
o caminho encontrou meus pés.

Eu procurava a luz, sem encontrar.
Eu queria um sol fúlgido que ofusca.
Mas era preciso o intermitente vaga-lume.

2 comentários:

Unknown disse...

Que lindo, Rapha! Alumiados de vaga-lume! Tem brilho nesses olhinhos aí também? Beijim

Rapha Vieira ou um dos seus alteregos disse...

Ei, Pri!! Tem brilho nos olhos tb... hehehe...

Beijos!