Eu sou seu fim-de-semana.
Seu oásis, seu respiro.
No nosso cativeiro,
um quarto conhecido,
é que a gente expande o mundo.
E eu faço teu sorriso,
outrora proibido,
hoje mimo límpido
de quem encontrou um bem.
O carinho dedicado,
que o tempo trás consigo,
me faz homem e menino,
nesses braços que repouso.
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