Mergulho na fonte. Pasmo de tonturas, escuto o Sol dizer algo além do que podem as palavras dizer. Eu quase adulto.Observo o monte. De baixo, atento. Confuso de certezas, enxergo aquele cheiro de bolo de trigo que há muito não vejo o forno fazer. Eu quase um velhinho.
Tombo na grama. Insano de autocontrole, ouço o vermelho repetidamente de lábios úmidos, enquanto passeio de leve em teu jardim. Eu quase menino.
Sem fim.
5 comentários:
acho que me perdi... ou melhor, que entendi umas 4 coisas diferentes
insano autocontrole...
insano autocontrole!!!
insano autocontrole???
sem FIM...
bjossssss
ps. lindo barco de "brabuletas"
Ah Lu.... É preciso, até na loucura, cultivar a sanidade e sensatez... E sobre o sem fim, basta lembrar da música da Rita: "Não quero luxo nem lixo, meu sonho é ser imortal, meu amor...". Obrigado, mas o barco não fui eu quem desenhou. Agradeço a quem pôs na internet... rsrsrs... Bjão!
Lindo demais!
Sofro em pensar em idade, porque penso no tempo e no maldito relógio. E os dias vão passando e as coisas vão ficando... Ou vão indo... E vão rápido... E daqui a pouco tá na hora de... STOPPP!!
Aqui, que tal a gente fazer outro "peniquique" [é assim, Lu?], mas, dessa vez aí no barco? A Ana vai amarrrrr! rsrs
E se a Lu quiser sair correndo das borboletas, vai ter que ser muito boa com a água...
Beijos.
Eternamente é tanto tempo que nem sei a hora de "...Gozar no final...".
Mas de uma coisa eu tenho certeza; seremos sempre meninos e meninas, como essas brabuletas(segundo a Luanda falou) a navegar e sem pensar em idade(prá felicidade da Natália)e cheio de sanidade, senhor capitão escritor.
Nat, que bom tê-la aqui novamente! Não precisa ter medo da idade: acho que descobri o caminho da Terra do Nunca... Pode deixar que a gente encomenda um novo peniquique (ou sei lá o que/como se escreve...). bjossssssss!
Carpe Diem, concordo com seu comentário sobre "eternamente"... Agora, sobre o capitão, nem capitão-do-mato sou... rsrsrs... No mais, é sempre bom contar com boas palavras amigas que me fazem bem. Um grande abraço, meu irmão!
Postar um comentário