Mais de uma vez caminhei no deserto e fiquei assim, ávido. Sedento de uma sede que me faça sentir a vida pulsando ainda em mim.Mas não uma sede qualquer: uma que me vem em forma de melodia numa noite coalhada de estrelas, risos e cores azul-carmim.
ou "SANIDADE CONTIDA E SERENAMENTE CULTIVADA", dependendo do meu estado de espírito...
6 comentários:
E que tal uma fogueira, um caneco de vinho e um espetinho de camarão?
caminhar é preciso, mesmo que no deserto, acho em cada caminhada um eu surpreedente
Carpe diem, muito boa sugestão. Ainda mais perto de um feriado.... Ô, esa é a vida que pedi a Deus! Abração!
Franz, concordo com tudo o que dise. Mas não falaria de forma tão poética... Abraços!
É mesmo insaciável a vontade de pegar, para fora, a vida que teima em pulsar, em versos de harmonia reluzente, apenas dentro de mim...
acho que mais uma vez usei o seu blog rsrssrs
perdon!!!!
beijos
Lu, vc e seus posts camuflados de comentários... rsrsrs... Adooooro! Bjs!
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