domingo, outubro 28, 2007

LIBERTAR DE MIM

Demorei muito tempo pra entender. E agora percebo que fui apenas igual. Então, compreendi o meu erro. Eu rezei por você. Agora entendi que não preciso me machucar. O que tiver que ser, será. Desejo apenas boa sorte. E que o melhor aconteça pra você. Porque, para mim, a página já estava ficando pesada demais. E, agora, eu vou flutuar. Pode ir em paz.

6 comentários:

Luanda Perséfony disse...

"Me enfurnei naquele canto à procura de uma nova armadura pra esconder minha candura, minha paz, minha loucura e aproveito enquanto dura para ouvir umas ranhuras de tom zé"... espero que vc tenha ouvido todas as "ranhuras" tocadas neste período e que tenha rezado por vc tbm e que, agora, seja tempo de PAZ e SERENIDADE...

estou de longe mas estou com você!!!

Rapha Vieira ou um dos seus alteregos disse...

É isso aí Lu! Tô cuidando de mim também, pode deixar! E o futuro? Não sei como será, mas pode ter certeza que será lindo! E a gente vai saber fazê-lo assim! Obrigado pela força, mesmo que distante! Beijos!

Renato Carvalho ® disse...

"Corra Forest,corra!!!"
sei lá foi a primeira coisa q passou pela minha cabeça!
espero q tenham a mesma leitura q eu dessa cena...

Anônimo disse...

me senti abençoado

silvinha disse...

estou interpretando como se fosse uma analogia a morte, mas uma morte como uma partida serena, de dever cumprida, trabalho realizado, alma satisfeita....

Rapha Vieira ou um dos seus alteregos disse...

Renato, sinestesia entre texto e cinema, quanta honra! Gostei da cena! Mas cada um tem uma idéia diferente... Na minha cabeça, funcionou bem a comparação... Abraço!
Franz, melhor não... Vc já é abençoado... Não precisa de ser nesta situação específica... Vai-se lá saber o que se deseja! rsrsrs... Abração!
Sílvia, pode ser também. O que acabou, numa linguagem mais ampla e popular, morreu, né? Gosto de vc buscando um sentido que ninguém encontrou ainda... Beijos!