Quando aquela estrela desgarrar
do negro azul e vier despedaçar,
lembra que ainda há uma mão pra agarrar.
E que, no mais, não há nada de mais...
O sol abre manso as cortinas
com saudade da pele do rosto
num afago que se encerra em paz.
E do pouco que restou no bornal,
sobra a certeza que não é preciso muito
para ser genuinamente feliz.
Poucos sabem olhar o céu e se lambuzar de luz,
tocar a grama e se encher de sol,
beber a água e saciar a vida...
E antes da estrela sair de lá,
lembra que alguém a colocou só pra se ver...
Pois é na mansidão que a mão alcança
aquilo que há de mais difícil de se tocar...
do negro azul e vier despedaçar,
lembra que ainda há uma mão pra agarrar.
E que, no mais, não há nada de mais...
O sol abre manso as cortinas
com saudade da pele do rosto
num afago que se encerra em paz.
E do pouco que restou no bornal,
sobra a certeza que não é preciso muito
para ser genuinamente feliz.
Poucos sabem olhar o céu e se lambuzar de luz,
tocar a grama e se encher de sol,
beber a água e saciar a vida...
E antes da estrela sair de lá,
lembra que alguém a colocou só pra se ver...
Pois é na mansidão que a mão alcança
aquilo que há de mais difícil de se tocar...