domingo, novembro 11, 2007

BARQUEIRO


Sorte de ouvir o mínimo resoar da respiração dos meus pensamentos bons que dizem que a casa do barqueiro é logo ali...

6 comentários:

Vanessa Anício disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Vanessa Anício disse...

Gostei deste post logo após ao das luzes.são toralmente opostos.impossível escutar a própria respiração nos centros urbanos.Essa gravura me lembrou o filme "Primavera,
verão,outono,inverno".é um filme chinês desses que tem aquelas belíssimas paisagens e o filme se mostra a mudança de um lugar, tipo escola formadora de "samurais"(se bem me recordo) a beira de um rio durante as estações.é muito bonito,por sinal...

Rapha Vieira ou um dos seus alteregos disse...

Vanessa, contradições e coerências podem parecer sinônimos às vezes... Mas escutar a própria respiração num estádio lotado numa final de campeonato também é preciso e chama-se amor-próprio! Saiba que me instigou a ver esse filme... Mais um pra lista (interminável) dos "preciso ver urgentemente"... Bjsssss!

FRANZ disse...

sempre que vejo um barqueiro me vem pensamentos funebres, mas me lembrei do post morte...como é mesmo?nao foi desta vez.

Luanda Perséfony disse...

viver cada dia, cada afago, cada pulsar... ouvir a própria respiração, sentir o coração pulsar e ter certeza que junto a casa do barqueiro moram muitos amigos `ribeirinhos`...

aquele abraço Rapha!!!

Rapha Vieira ou um dos seus alteregos disse...

Franz, barqueiro te lembram coisas fúnebres? A mim também lembrava, mas este aí me salvou e mudei um pouco o conceito... E, mais uma vez: "Não!!! Desta vez não, obrigado!"
Lu, isto aí! "Ribeirinhos" foi muito bom! Aquele abraço!