Eu queria não ferir mais ninguém
nesse meu carrossel de lâminas de barbear.
Mas você quis entrar
escolheu girar e se cortar comigo.
Assim eu me machuco muito mais.
Mas também vejo mais beleza.
Ouço mais a música do parque.
Acho mais graça na brincadeira.
E vejo-me mais plácido,
mesmo se tenho que sair pela tangente
quando vou mostrar-me demais.
6 comentários:
"... me diz o que é o sossego que eu te mostro alguém afim de te acompanhar e se o tempo for te levar eu sigo essa hora, eu pego carona, pra te acompanhar...”
tangentes... acho que esse seu carrossel devia ser quadrado
Lu, de qualquer forma, eu estou bem. Obrigado! Bjão!
esqueça a tangente, um dia alguem tera de saber...
nu Renato...
desta vez vc foi no ponto,
mas...
vamos esperar o "um dia"
rsrss
Navalha afiada, carrocel...
Antes que se corte a carne...
Renato, e vc acha que eu entrego o ouro fácil? rsrsrs... Adoooooro mistérios... rsrsrs... Mas, falando sério, seu comentário me lembrou a música "Me revelar" da Zélia Duncan, que aliás, gosto muito. No mais, gosto de pensar que sair pela tangente é na verdade tocar no ponto e seguir... Um dia, a verdade resplandecerá. Sempre! Abração!
Lu, vc me deixou sem palavras. Isso porque vc foi ao ponto? Não sei... Talvez porque eu esperava te dar uma resposta a altura. Esperar é bom ou ruim? Ops, acho que isso foi o comentário de outro texto... Mas, enfim. Um dia a vida descamba tudo... rsrs... Bjs!
Carpe Diem, chegou lá: tem coisas que são mesmo de cortar, não é? Um grande abraço, meu irmão!
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