quarta-feira, setembro 26, 2007

MÃOS POSTAS SOB O QUE VIRÁ


Não sou um castelo. Não sou uma montanha. Não sou de aço inoxidável. Não sou quem vai sobreviver às baratas. Não sou um deus pagão. Não sou o herói do dia. Não sou aquele que nunca vai cair. Não sou Aquiles sem calcanhar. Não sou uma bactéria extremófila. Não sou isso daí, não...
Sem forças, eu estico a mão para me segurar, me levantar e, enfim, caminhar sereno outra vez.

5 comentários:

Renato Carvalho ® disse...

Avante guerreiro!!!

Anônimo disse...

não é fácil ser castelo, nem deus, nem herói... também não é fácil cair, esticar a mão e se segurar... continuar sereno, no entanto, é essencial.

enfim "Todo dia, antes de pintar o nariz, um ninguém jose acorda já deitado...todo dia ainda de pé o zé dorme acordado"

Rachou de leve... então, "deixa ser, como será, tudo posto em seu lugar!!!"

bjocas e, ja disse antes... se precisar de uma mão...

Rapha Vieira ou um dos seus alteregos disse...

Valeu, Renato! Esse grito me lembrou o "avante" da música "horizonte distante"... Sei lá... Abraços!
Lu, mais Los Hermanos... A gente segue em frente. Fiz "Terapia da Sacolinha" e comprei uns 4 pares de sapado (era caso de necessidade extrema: tava sem nenhum inteiro...). Daí, dá pra cantar sapato novo... "Só levo saudade, morena. É tudo que vale a pena!"

FRANZ disse...

tranquilo

Rapha Vieira ou um dos seus alteregos disse...

Tranquilo, Franz...